O convívio em sociedade é fruto das constantes relações humanas que foram e são desenvolvidas em diferentes locais e diferentes momentos.
Eis que surge o Direito: uma proposta de organização das relações humanas.
O mundo é feito por pessoas e para pessoas. Sem elas, não há espaço para qualquer transformação social. É delas que nascem os Estados, as instituições, as famílias, as empresas, as marcas – tudo!
Esta teia de relações e sua consequente produção de sentimentos, paixões e vontades dão lugar ao pluralismo da nossa sociedade.
Não há Direito sem pessoas, pois estas são a sua razão de ser.
Não compactuamos com a visão que entende o Direito como mera “caixinha” afastada de outros saberes e experiências.
Nossa posição é a de que o Direito deva ser compreendido e praticado como um importante campo que afeta e é afetado pelas outras áreas do conhecimento, em um constante circuito de transformação.
É por isso que trabalhamos para que as relações entre pessoas sejam costuradas de forma harmônica, próspera e produtiva, observando cuidadosamente os detalhes e as variáveis que cada parceiro nos apresenta.
Só há crescimento e aprimoramento ao nos relacionarmos. Prestar atenção em nossos relacionamentos com as outras pessoas não é esquecer da nossa singularidade. Pelo contrário, aprendendo com os outros é que aprendemos sobre nós mesmos.
Ou seja, quando transformamos as relações humanas, transformamos o modo com que o mundo se estrutura e, consequentemente, evoluímos o Direito.
Por isso, conhecer pessoas e nos transformarmos é o que nos move.